Em 2006 veio a confirmação do diagnóstico por um teste genético: Ataxia de Friedreich. Os médicos sempre otimistas, não deram qualquer prognóstico ou uma fórmula mágica que acabasse com os sintomas. Mas como sabemos, a curiosidade fala mais alto.
Além de tentar obter mais informações sobre o 'futuro' que me aguardava, gostaria de conhecer pessoas com o mesmo problema, como elas lidavam com isto no seu dia a dia, o que de fato me aguardava.
Sempre fui muito incentivada pela minha família e amigos a seguir em frente e viver ao máximo. Terminei o ensino médio, fiz cursinho e ingressei na faculdade de Biologia pensando sempre na carreira de Ciência.
Depois de tanto procurar por toda internet e sem encontrar um grupo específico no país, ficou a vontade de iniciar um projeto para estabelecer uma comunidade sobre a ataxia de Friedreich no Brasil. Percebi que estava nas minhas mãos dar início a isso.
Aqui começa a busca para encontrar pessoas que tanto tenham esse mesmo sonho, quanto a pessoas que procuram informações, e possamos construir uma comunidade. Venha fazer parte!